MINHA VIDA!

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

MENINOS DE RUA

Atualmente, nas capitais e nas grandes cidades brasileiras, cresce o número de favelas. Aí a condição subumana é uma realidade. A fome está presente, as doenças proliferam-se, a educação é precária e o resultado são crianças que crescem desamparadas, famintas, maltrapilhas e muitas vezes doentes. Por tudo isto, grande número delas, por nada ter recebido da vida e nem ter em vista um mundo melhor, entrega-se ao vício, à prostituição, à droga, violência e à marginalidade.
Este é sem dúvida, um dos piores, senão, o maior problema social que nos atinge e a verdade, nada alentadora, é que somente deixaremos de vivenciar este problema, quando conseguirmos construir um Brasil com:
* uma melhor distribuição de renda:
* uma população escolarizada:
* uma política agrícola que incentive a permanência do homem no campo;
* uma população esclarecida sobre planejamento familiar.
Esta reversão do Brasil de hoje, no entanto, não se obtém da noite para o dia e só a alcançaremos se houver determinação de nossos dirigentes. Considerando que esta situação atinge toda a sociedade brasileira, o que deveremos fazer? Aguardar que o Governo faça alguma coisa?
Esta não parece ser a atitude mais sábia, pois se os governos municipal, estadual e federal, por falta de condições ou de vontade política nada fazem, nós deveremos fazer.
Eu, você, cada um de nós, individualmente pouco pode fazer, mas se nos unirmos, veremos que tudo, ou quase tudo, poderá ser feito.
A ação da sociedade deverá ter por objetivo a minimização do problema que hoje vivenciamos e a preparação do amanhã que almejamos.
Por isto não se solucionará o problema de hoje apenas, como inúmeros governos estaduais e municipais pensam, com o fornecimento de alimentação e alojamento, isto somente os torna meninos de rua alimentados e com local para dormir e nunca os transformará em cidadãos.
A solução do problema passa, portanto, pela retirada desses meninos das ruas para mantê-los, durante todo o dia, em instituições assistenciais onde elas receberiam alimentação e moradia, e em contrapartida seriam obrigadas a estudar e participar de cursos profissionalizantes, praticarem esportes, para se tornarem, no futuro, cidadãos honestos e produtivos.
Tais medidas são ao as únicas que permitirão eliminar de vez, as causas principais do crescente número de meninos de rua nas nossas capitais e grandes cidades.

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