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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Seed convoca, mas professores não aceita retorno

Em nota divulgada na tarde desta sexta-feira, 10, a Secretaria de Estado da Educação (Seed) convocou os professores a retornarem as atividades. A categoria permanece em greve há 19 dias e segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Sergipe (Sintese) não existe definição quanto ao retorno. Durante assembléia realizada na última quinta-feira, 9, os professores decidiram continuar a greve.


O Sintese agendou para a próxima terça-feira, 14, um ato público na Praça Fausto Cardoso a partir das 9h. O diretor de Base do Sintese, Roberto Silva, disse que não é novidade a postura dos governos, em anos anteriores, em cortar o ponto dos professores e salientou que a greve continua.

“Qualquer decisão de retorno as aulas acontecerá em assembleia e não adianta o governo do Estado vim com ameaças, porque já convivemos com ela em governos anteriores. O governo atropelou os professores e aprovou um plano de carreira sem saber se o projeto é legal, ou seja, estamos com um plano de carreira destruído e os professores não abrem mão. Por isso, vamos discutir em assembléia na próxima terça-feira [14] a tarde”, explica.

Confira na íntegra da nota da Seed.

Considerando que a Assembleia Legislativa de Sergipe aprovou um reajuste de 15,86% do piso salarial do magistério, com pagamento imediato aos professores do nível I e parcelamento do restante aos professores dos demais níveis, o que garante que nenhum professor de Sergipe ganhará menos que o piso nacional do magistério, a Secretaria de Estado da Educação convoca os professores da rede pública estadual de ensino a retornarem às aulas a partir desta segunda-feira, 13 de junho. A secretaria informa que nos termos da legislação em vigor, o não comparecimento dos professores será considerado falta ao trabalho e implicará o respectivo corte do ponto. A Secretaria de Estado da Educação lembra ainda que o objetivo maior da escola é atender ao aluno e apela aos professores que retornem às aulas e restabeleçam a normalidade do ano letivo”, menciona a nota.



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