As negociações entre bancários e bancos, que estavam emperradas desde o fim de setembro, avançaram ontem e um acordo para colocar fim à greve pode estar próximo.
Ontem, os bancários tiveram a primeira reunião com os bancos desde o início da greve, que entra no 18º dia.
A reunião terminou sem acordo, mas ambos os lados ficaram de consultar seus associados em busca de um entendimento. Hoje, voltam a se reunir à tarde para, possivelmente, bater o martelo.
Inicialmente, os bancários pediam aumento real de 5%. Os bancos ofereceram 0,56%.
Diante do impasse, o reajuste real deve ficar perto de 1%, segundo a Folha apurou.
Matéria completa na Folha de São Paulo desta sexta-feira, 14
Ontem, os bancários tiveram a primeira reunião com os bancos desde o início da greve, que entra no 18º dia.
A reunião terminou sem acordo, mas ambos os lados ficaram de consultar seus associados em busca de um entendimento. Hoje, voltam a se reunir à tarde para, possivelmente, bater o martelo.
Inicialmente, os bancários pediam aumento real de 5%. Os bancos ofereceram 0,56%.
Diante do impasse, o reajuste real deve ficar perto de 1%, segundo a Folha apurou.
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