Bancos privados decidiram pelo fim da paralisação
Greve continua somente nos bancos públicos (Foto: Arquivo Portal Infonet) |
Durante assembleia realizada nesta quarta-feira, 26, os bancários do
setor público federal (Caixa Econômica, Banco do Brasil e Banco do
Nordeste) e Banco do Estado de Sergipe (Banese) decidiram manter a greve
por tempo indeterminado. Porém, ao contrário deles, os bancos privados
resolveram aceitar a contra-proposta apresentada pela Federação Nacional
de Bancos (Fenaban) e voltar as atividades normais a partir desta
quinta-feira, 27.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe, José Souza, explica que a proposta que Fenaban ofereceu aos bancos públicos reajuste de 7,5% de reposição para todas as verbas, para o piso salarial e para os tickets refeição e alimentação. “Os funcionários dos bancos públicos esperavam que o valor oferecido fosse igual ou maior do que o valor apresentado aos bancos privados, que foi de 7,5% de reposição e 8,5% do piso. Por conta disso, a categoria resolveu manter a greve”.
Com relação ao Banese, José Sousa explicou que durante a negociação de hoje, banco se limitou a apresentar as mesmas propostas já explanadas na última assembleia. "Continuaremos atuando para manter as agências fechadas e fechar aqueles que ainda não paralisaram as atividades", acrescenta.
Ainda de acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe, os funcionários dos bancos privados julgaram satisfatória a proposta que agrega ganhos reais de 2,2% a 4% e o aumento de 10% na Participação de Lucros e Resultados e atenderam a orientação do comando nacional de aceitar a negociação.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe, José Souza, explica que a proposta que Fenaban ofereceu aos bancos públicos reajuste de 7,5% de reposição para todas as verbas, para o piso salarial e para os tickets refeição e alimentação. “Os funcionários dos bancos públicos esperavam que o valor oferecido fosse igual ou maior do que o valor apresentado aos bancos privados, que foi de 7,5% de reposição e 8,5% do piso. Por conta disso, a categoria resolveu manter a greve”.
Com relação ao Banese, José Sousa explicou que durante a negociação de hoje, banco se limitou a apresentar as mesmas propostas já explanadas na última assembleia. "Continuaremos atuando para manter as agências fechadas e fechar aqueles que ainda não paralisaram as atividades", acrescenta.
Ainda de acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe, os funcionários dos bancos privados julgaram satisfatória a proposta que agrega ganhos reais de 2,2% a 4% e o aumento de 10% na Participação de Lucros e Resultados e atenderam a orientação do comando nacional de aceitar a negociação.
Os bancários se reuniram novamente na próxima terça-feira, 2, em
assembleia que será realizada a partir das 19h30, na sede do Sindicato
dos Bancários.
Greve
Em greve desde o dia 18 desetembro, a categoria reivindica reajuste salarial de 10,25%, piso salarial de R$ 2.416,38, Plano de Cargos e Salários para todos os bancários, elevação para R$ 622 dos valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição, fim das metas abusivas e combate ao assédio moral e igualdade de oportunidades.
Greve
Em greve desde o dia 18 desetembro, a categoria reivindica reajuste salarial de 10,25%, piso salarial de R$ 2.416,38, Plano de Cargos e Salários para todos os bancários, elevação para R$ 622 dos valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição, fim das metas abusivas e combate ao assédio moral e igualdade de oportunidades.
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