Eles reivindicam por melhores condições de trabalho no Cenam
Servidores protestam por melhorias (Foto: Portal Infonet) |
Sem acordo coletivo há seis anos, os agentes de medidas socioeducativas
deflagraram greve por tempo indeterminado na manhã desta terça-feira,
18. Os agentes reivindicam melhores condições de trabalho
e regularização das gratificações.
A categoria está concentrada em frente à Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Seides) como forma de pressionar o Governo para a abertura das negociações. Ao todo são 114 agentes, sendo que desses 50% do efetivo será mantido. Os servidores afirmam ainda que dois agentes ficaram disponíveis para situação de emergência.
De acordo com o Sindicato dos Agentes de Segurança e de Medidas Socioeducativas (Sindasse), a pauta de reivindicação foi entregue a Fundação Renascer no dia 4 de julho, mas até o momento não houve resposta. “Participamos de duas reuniões, mas não houve avanços nas negociações. A categoria permanecerá em greve até que a pauta mínima seja atendida”, explica o vice-presidente Sidney Guarany.
A categoria está concentrada em frente à Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Seides) como forma de pressionar o Governo para a abertura das negociações. Ao todo são 114 agentes, sendo que desses 50% do efetivo será mantido. Os servidores afirmam ainda que dois agentes ficaram disponíveis para situação de emergência.
De acordo com o Sindicato dos Agentes de Segurança e de Medidas Socioeducativas (Sindasse), a pauta de reivindicação foi entregue a Fundação Renascer no dia 4 de julho, mas até o momento não houve resposta. “Participamos de duas reuniões, mas não houve avanços nas negociações. A categoria permanecerá em greve até que a pauta mínima seja atendida”, explica o vice-presidente Sidney Guarany.
Sindicato quer a regularização das gratificações |
Os agentes socioeducativos reivindicam também por melhorias nas
condições de trabalho. Segundo o sindicato, a realidade diária é de
superlotação, insalubridade, número de agentes insuficientes,
equipamentos precários e falta de atividades educativas para os menores.
Problemas constatados durante
visita do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O sindicato ressalta
ainda que mesmo com o número insuficiente de agentes, ainda há desvio de
função para atividades administrativas.
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