O massacre ocorreu na última sexta-feira, 27, no Huse
No bairro Olaria familiares e amigos velam o corpo de Cledson (Foto: Portal Infonet)
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O mestre de obra Márcio Alberto Santos estava no Huse no momento dos
disparos, pois tinha acabado de sofrer um acidente de moto. “Ele teve
só uma lesão no braço estava na sala de sutura sendo atendido. Várias
crianças, idosos e médicos estavam na sala quando o policial entrou
enfurecido na sala e realizou os disparos. Primeiro no suspeito que
estava ferido com o tiro no olho, depois atirou em outro rapaz no
corredor. Corri e junto com minha prima agarrei meu irmão”, contou a
irmã de Márcio, Patrícia Silva Santos.
Cledson dos Santos, uma das vítimas
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Patrícia ainda afirma que cerca de seis homens armados acompanhavam o
tenente da Polícia Militar Genilson Alves. “A única pessoa que estava
com o suspeito ferido foi um homem prestou socorro. Não havia gangue, só
policiais armados”, afirma Patrícia.
A mãe de Márcio esta desesperado com a perda do filho e clama por
justiça. “Meu filho foi atrás de atendimento e aconteceu isso. Cadê a
segurança? Quero justiça”, clamou.
Na rua São Paulo, no bairro Olaria, familiares e amigos do auxiliar de
pedreiro prestam as últimas homenagens. O corpo de Cledson dos Santos,
21 anos, será enterrado em Itaporanga D’Ajuda. Segundo os vizinhos, ele
era uma pessoa prestativa e calma, e nunca se envolveu em confusão.
O auxiliar de pedreiro foi baleado de raspão quando passava pela avenida Santa Gleide. Ele foi abastecer a moto para sair com a namorada. “Um policial entrou na sala que o meu irmão estava e perguntou se ele estava no tiroteio. Meu irmão nem respondeu, o policial já foi atirando”, afirmou o irmão da vítima, Clécio Renildo.
“ Uma pessoa prestativa que morreu inocente. Muitos amigos já vieram aqui fazer suas homenagens. Meu filho sempre foi uma boa pessoa , nem gostava de farra. Agora estamos vivendo esta tristeza”, lamenta a mãe, Teresinha dos Santos.
Por infonet.com.br
O auxiliar de pedreiro foi baleado de raspão quando passava pela avenida Santa Gleide. Ele foi abastecer a moto para sair com a namorada. “Um policial entrou na sala que o meu irmão estava e perguntou se ele estava no tiroteio. Meu irmão nem respondeu, o policial já foi atirando”, afirmou o irmão da vítima, Clécio Renildo.
“ Uma pessoa prestativa que morreu inocente. Muitos amigos já vieram aqui fazer suas homenagens. Meu filho sempre foi uma boa pessoa , nem gostava de farra. Agora estamos vivendo esta tristeza”, lamenta a mãe, Teresinha dos Santos.
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