A Secretaria de Justiça não confirma o princípio de rebelião
Mais uma rebelião no sistema prisional sergipano preocupa os agentes
penitenciários. O fato mais recente foi registrado na última
terça-feira, 24, no Presídio Regional Juiz Manoel Barbosa de Souza
(Premabas), em Tobias Barreto, quando internos atingiram agentes
penitenciários com vários objetos. O motim durou cerca de 30 minutos,
sendo controlado pelos próprios agentes.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindpen-SE) Iran Alves da Silva, o motim só foi controlado por causa do preparo dos agentes. “ Se fosse em uma unidade com serviços terceirizados a situação não seria controlada. E poderia evoluir para uma rebelião como a do Complexo Penitenciário Advogado Jacinto Filho (Compajaf)”, afirmou.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindpen-SE) Iran Alves da Silva, o motim só foi controlado por causa do preparo dos agentes. “ Se fosse em uma unidade com serviços terceirizados a situação não seria controlada. E poderia evoluir para uma rebelião como a do Complexo Penitenciário Advogado Jacinto Filho (Compajaf)”, afirmou.
O motim foi ocasionado, pois um dos internos solicitou que a escolta o
tirasse da ala. “A equipe de escolta estava fazendo outro procedimento,
então um dos agentes pediu que o interno aguardasse. Com isso, os
internos começaram a gritar e arremessar vários objetos como pedras e
garrafas em direção aos agentes”, informou Iran.
Os agentes iniciaram as negociações e conseguiram conter o princípio de
rebelião que durou cerca de 30 minutos. Segundo o presidente do
sindicato, apesar da superlotação e quadro reduzido de agentes, o motim
foi controlado por causa da ação efetiva de todos os servidores. O
presídio está superlotado com 270 internos, sendo que era para receber
apenas 77 internos.
Depois de 10 dias da rebelião no Compajaf , que durou 27 horas, os agentes do presídio de Tobias Barreto ficaram assustados e com medo que o motim evoluísse para outra rebelião.
Depois de 10 dias da rebelião no Compajaf , que durou 27 horas, os agentes do presídio de Tobias Barreto ficaram assustados e com medo que o motim evoluísse para outra rebelião.
A equipe do Portal Infonet entrou em contato com a assessoria
de comunicação da Secretaria de Estado da Justiça (Sejuc) que negou
a rebelião no presídio de Tobias Barreto.
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