Conta foi invadida depois que cliente fez saque eletrônico
Conta bancária foi invadida depois de saque em um caixa eletrônico (Foto: Arquivo Infonet) |
Uma professora universitária [a identidade está sendo preservada] foi
vítima de uma suposta quadrilha internacional. A conta bancária da
professora foi invadida e os estelionatários fizeram saques de quase R$ 2
mil com acesso feito pela internet no exterior. A professora fez a
última movimentação na conta bancária no domingo à tarde, dia 15,
sacando R$ 600 em um caixa eletrônico instalado em um posto de revenda
de combustível na avenida Beira Mar.
Na terça-feira, 17, ela se dirigiu a um outro caixa eletrônico para efetuar um pagamento e se surpreendeu com a falta de saldo. A professora optou por imprimir o extrato e verificou a ocorrência de três saques, sem identificação da origem. Ela revelou que estranhou a operação porque os valores dos desconhecidos saques eram fracionados, totalizando R$ 1.949,00. “Tinha saque até de R$ 670,02”, revela a professora, estranhando o fato do banco liberar saque no valor de dois centavos.
BO
A professora registrou o episódio em Boletim de Ocorrência na 4ª Delegacia Metropolitana e já procurou a gerência de uma das agências do banco em Aracaju. A conta dela foi aberta em São Paulo e há alguns meses percebeu que a senha do internet banking estava bloqueada, impedindo o acesso da cliente por meio da rede mundial de computadores.
Os transtornos já estão sendo contornados, segundo a professora. Em Aracaju, a gerência da agência que ela procurou já adotou as primeiras medidas e identificou, segundo informou, que os saques foram realizados no exterior. O banco não informou o país, mas revelou que já adotou medidas para identificar o IP do computador que originou os saques para chegar aos estelionatários.
O banco já se comprometeu em devolver à cliente o valor integral que foi sacado ilicitamente da conta bancária. Segundo a professora, está faltando apenas meros procedimentos burocráticos para que o dinheiro seja devolvido. As investigações terão continuidade.
Na terça-feira, 17, ela se dirigiu a um outro caixa eletrônico para efetuar um pagamento e se surpreendeu com a falta de saldo. A professora optou por imprimir o extrato e verificou a ocorrência de três saques, sem identificação da origem. Ela revelou que estranhou a operação porque os valores dos desconhecidos saques eram fracionados, totalizando R$ 1.949,00. “Tinha saque até de R$ 670,02”, revela a professora, estranhando o fato do banco liberar saque no valor de dois centavos.
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A professora registrou o episódio em Boletim de Ocorrência na 4ª Delegacia Metropolitana e já procurou a gerência de uma das agências do banco em Aracaju. A conta dela foi aberta em São Paulo e há alguns meses percebeu que a senha do internet banking estava bloqueada, impedindo o acesso da cliente por meio da rede mundial de computadores.
Os transtornos já estão sendo contornados, segundo a professora. Em Aracaju, a gerência da agência que ela procurou já adotou as primeiras medidas e identificou, segundo informou, que os saques foram realizados no exterior. O banco não informou o país, mas revelou que já adotou medidas para identificar o IP do computador que originou os saques para chegar aos estelionatários.
O banco já se comprometeu em devolver à cliente o valor integral que foi sacado ilicitamente da conta bancária. Segundo a professora, está faltando apenas meros procedimentos burocráticos para que o dinheiro seja devolvido. As investigações terão continuidade.
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