Cidades que decretaram de emergência gastam dinheiro público com o pagamento de cachês às Bandas.
Festas tradicionais como emancipação
política, padroeiro, carnaval, São Pedro, São João, micaretas,
cavalgadas, natal, réveillon entre outras são promovidas pelas
prefeituras.
A realização desses eventos patrocinados
pelas prefeituras do interior de Sergipe com a finalidade de
proporcionar lazer e diversão aos moradores vai de encontro à resolução
do TCE/SE (Tribunal de Contas do Estado de Sergipe).
De acordo com a nova resolução, há restrições
aos municípios que decretaram estado de emergência e calamidade pública
quanto à realização de eventos financiados com dinheiro públicos.
Para o TCE, a realização dos eventos é
justificada quando a incremento de receitas ou de interesse público
relevante, caso contrário é vedado à execução pelo município que
decretou estado de emergência. Além disso, a cidade que tiver dívidas
com educação ou compra de medicamentos e promover eventos está sujeita a
pagar multa que varia de R$ 2 mil a R$ 50 mil reais.
Municípios que Decretaram Estado de Emergência
Arauá, Aquidabã, Canhoba, Canindé S.
Francisco, Carira, Capela, Cedro de S. João, Cumbe, Cedro de São João,
Feira Nova, Frei Paulo, Gararu, Gracco Cardoso, Itabaianinha,
Itabi, Lagarto, Laranjeiras, Macambira, Muribeca, Nossa Senhora
Aparecida, Neopólis, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora de
Lurdes, Nossa Senhora da Glória, Pedra Mole, Pinhão, Poço Verde, Poço Redondo, Própria, Porto da Folha, Ribeirópolis, Sião Dias, São Migue do Aleixo, São Domingos, Monte Alegre, Telha, Tomar do Geru, Tobias Barreto,
Mesmo com problemas em infraestrutura, falta de
saneamento básico, moradia, medicamentos, educação de má qualidade entre
outros serviços essências para a população, a política do pão e circo
com financiamento dos cachês das bandas é a melhor maneira de manter a
simpatia do povo.
Da redação Itnet, Ed Carlos.
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