Músico foi acusado por famílias de supostas vítimas
Elias Pinho: silência em respeito ao segredo de justiça (Foto: Arquivo Infonet) |
O maestro Carlos Magno, do Instituto Canarinhos, foi denunciado pelo
Ministério Público Estadual por prática de estupro contra vulnerável. A denúncia é fruto
das conclusões das investigações realizadas pela Polícia Civil por meio
da Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), que o indiciou
por posse sexual mediante fraude. No entanto, o maestro foi denunciado
pelo Ministério Público por estupro a vulnerável, segundo análise da
delegada Lara Shuster, do DAGV.
O processo judicial tramita em segredo de justiça na 11ª Vara Criminal.
A juíza Eliane Cardoso, titular daquela Vara Criminal, já recebeu a
denúncia, mas ainda não se manifestou. O promotor Elias Pinho,
representante do Ministério Público Estadual naquela Vara Criminal,
prefere não se manifestar a respeito da denúncia. “É uma ação que
tramita em segredo de justiça e não podemos nos manifestar publicamente a
respeito”, esquiva-se Pinho, em respeito aos trâmites legais.
Carlos Magno foi alvo de acusação feita por famílias de duas adolescentes, com idade entre 16 e 17 anos, que seriam alunas do Instituto Canarinhos e que teriam sido vítimas de abuso sexual supostamente cometido pelo maestro. As investigações foram realizadas pelo Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV) e o inquérito policial encaminhado à Justiça.
Ao Portal Infonet, o advogado Roosevelt Batista, que defende o maestro, considera inverídicas as acusações feitas pelas famílias das adolescentes que se declaram vítimas. “Não há notícia de ato lascivo. O problema é que o Ministério Público tem o padrão de denunciar tudo o que vem da polícia”, acredita o advogado. “A defesa trabalha com a inexistência do fato e da materialidade e, mesmo se existisse o fato, não há materialidade, neste caso específico”, considera o advogado.
Para Roosevelt Batista, há uma verdadeira perseguição de um rapaz, que seria o tio de uma das adolescentes, contra o maestro Carlos Magno. “Há até um registro policial feito pelo maestro contra o tio desta garota. Ele também é músico, é professor, concorrente e desafeto do maestro Carlos Magno”, considerou.
Carlos Magno foi alvo de acusação feita por famílias de duas adolescentes, com idade entre 16 e 17 anos, que seriam alunas do Instituto Canarinhos e que teriam sido vítimas de abuso sexual supostamente cometido pelo maestro. As investigações foram realizadas pelo Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV) e o inquérito policial encaminhado à Justiça.
Ao Portal Infonet, o advogado Roosevelt Batista, que defende o maestro, considera inverídicas as acusações feitas pelas famílias das adolescentes que se declaram vítimas. “Não há notícia de ato lascivo. O problema é que o Ministério Público tem o padrão de denunciar tudo o que vem da polícia”, acredita o advogado. “A defesa trabalha com a inexistência do fato e da materialidade e, mesmo se existisse o fato, não há materialidade, neste caso específico”, considera o advogado.
Para Roosevelt Batista, há uma verdadeira perseguição de um rapaz, que seria o tio de uma das adolescentes, contra o maestro Carlos Magno. “Há até um registro policial feito pelo maestro contra o tio desta garota. Ele também é músico, é professor, concorrente e desafeto do maestro Carlos Magno”, considerou.
por infonet.com.br
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