Jornal da Cidade
Foi
preso temporariamente, no final da tarde de ontem, o segurança de um
dos shoppings da capital, acusado de obrigar um casal de adolescentes a
fazer sexo na frente dele, dentro de uma das salas do empreendimento,
além de ter, segundo as vítimas, estuprado a garota, que tem 14 anos de
idade. O crime teria acontecido no último sábado, dia 13, após os jovens
terem sido flagrados, pelo acusado, fazendo sexo dentro de um dos
banheiros do centro de compras. A prisão do homem não ocorreu dentro do
shopping.
Até o fechamento desta matéria as delegadas do Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis, Lara Shuster e Thaís Santiago, colhiam o depoimento do acusado e davam prosseguimento às investigações, a exemplo da análise das imagens do circuito interno de TV, que foram passadas à polícia pela direção do shopping. A expectativa é que uma coletiva seja feita ainda na manhã de hoje para que detalhes do caso sejam informados.
Segundo a vítima, de 14 anos, durante depoimento à polícia na Delegacia Plantonista, ainda no sábado, ela e o namorado de 16 anos haviam saído durante a exibição de um filme e foram até um dos banheiros, mas como o local escolhido estava em reforma, foram até o banheiro infantil onde começaram o ato sexual, quando foram abordados pelo segurança. Neste momento, a jovem estava somente de calcinha.
Os dois foram levados até a sala da segurança do shopping, e com medo da reação dos pais, os garotos teriam implorado para que os responsáveis legais não fossem acionados.
Ainda de acordo com o depoimento registrado em Boletim de Ocorrência, para a surpresa do casal, o funcionário do shopping teria dito que precisava de um registro fotográfico que configurasse o ato sexual, já que ele deveria justificar aos coordenadores da segurança o que havia flagrado. Sem titubear, o acusado – de acordo com o depoimento da vítima – mandou que os dois praticassem sexo já que ele necessitava das fotos. Os jovens então teriam encostado um no outro, o que não teria sido suficiente. O suspeito exigiu que o casal deitasse em um sofá e que consumasse a prática sexual.
“O segurança ficava o tempo todo tirando foto” e falando palavras de incentivo ao sexo, como disse a jovem à polícia. Segundo a vítima, o ato sexual entre ela e o namorado não foi suficiente, e o segurança teria mandado o adolescente sair da sala, tendo ficado sozinho com a garota. “E aí, o que você pode fazer por mim para que eu possa liberar vocês?”, teria questionado o funcionário do shopping.
O segurança então exigiu que a garota fizesse sexo com ele, mas ela se recusou. Diante da negativa, o suspeito a obrigou a ficar de joelhos e fazer sexo oral. O funcionário do shopping ainda a obrigou a fazer poses sensuais para novas fotos. Ela ainda acusa o segurança de ter passado o órgão genital nas partes íntimas dela.
Antes de liberar a garota, o segurança disse que não era para ela revelar o que tinha ocorrido, pedido que foi negado, já que a jovem contou a história a um tio do namorado, que havia marcado de buscá-los no centro de compras. O tio do jovem, de imediato, procurou pelo acusado, que negou a denúncia e mostrou as imagens do circuito interno de TV, onde aparecia o casal entrando no banheiro e depois saindo acompanhado pelo segurança. As famílias dos adolescentes acionaram a Polícia Militar, mas o acusado não fora, no dia, encontrado.
Até o fechamento desta matéria as delegadas do Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis, Lara Shuster e Thaís Santiago, colhiam o depoimento do acusado e davam prosseguimento às investigações, a exemplo da análise das imagens do circuito interno de TV, que foram passadas à polícia pela direção do shopping. A expectativa é que uma coletiva seja feita ainda na manhã de hoje para que detalhes do caso sejam informados.
Segundo a vítima, de 14 anos, durante depoimento à polícia na Delegacia Plantonista, ainda no sábado, ela e o namorado de 16 anos haviam saído durante a exibição de um filme e foram até um dos banheiros, mas como o local escolhido estava em reforma, foram até o banheiro infantil onde começaram o ato sexual, quando foram abordados pelo segurança. Neste momento, a jovem estava somente de calcinha.
Os dois foram levados até a sala da segurança do shopping, e com medo da reação dos pais, os garotos teriam implorado para que os responsáveis legais não fossem acionados.
Ainda de acordo com o depoimento registrado em Boletim de Ocorrência, para a surpresa do casal, o funcionário do shopping teria dito que precisava de um registro fotográfico que configurasse o ato sexual, já que ele deveria justificar aos coordenadores da segurança o que havia flagrado. Sem titubear, o acusado – de acordo com o depoimento da vítima – mandou que os dois praticassem sexo já que ele necessitava das fotos. Os jovens então teriam encostado um no outro, o que não teria sido suficiente. O suspeito exigiu que o casal deitasse em um sofá e que consumasse a prática sexual.
“O segurança ficava o tempo todo tirando foto” e falando palavras de incentivo ao sexo, como disse a jovem à polícia. Segundo a vítima, o ato sexual entre ela e o namorado não foi suficiente, e o segurança teria mandado o adolescente sair da sala, tendo ficado sozinho com a garota. “E aí, o que você pode fazer por mim para que eu possa liberar vocês?”, teria questionado o funcionário do shopping.
O segurança então exigiu que a garota fizesse sexo com ele, mas ela se recusou. Diante da negativa, o suspeito a obrigou a ficar de joelhos e fazer sexo oral. O funcionário do shopping ainda a obrigou a fazer poses sensuais para novas fotos. Ela ainda acusa o segurança de ter passado o órgão genital nas partes íntimas dela.
Antes de liberar a garota, o segurança disse que não era para ela revelar o que tinha ocorrido, pedido que foi negado, já que a jovem contou a história a um tio do namorado, que havia marcado de buscá-los no centro de compras. O tio do jovem, de imediato, procurou pelo acusado, que negou a denúncia e mostrou as imagens do circuito interno de TV, onde aparecia o casal entrando no banheiro e depois saindo acompanhado pelo segurança. As famílias dos adolescentes acionaram a Polícia Militar, mas o acusado não fora, no dia, encontrado.
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