No início da tarde desta quarta-feira, 14, o delegado responsável pela 9ª DM, Alessandro Vieira, e o comandante do policiamento militar da capital (CPMC), coronel Enilson Aragão, detalharam a operação que envolveu as polícias Civil e Militar que culminou na madrugada de hoje com um confronto armado, onde três integrantes de uma quadrilha apontada como reponsável pela morte do cabo Elder Freitas, 39, no último dia 1º de março, no bairro Santa Maria, reagiram a prisão e acabaram sendo alvejados e vindo a óbito. Ricardo André Carvalho Pimentel, vulgo “Fofo”, Anderson de Jesus Oliveira e Eraldo Santos de Jesus, conhecido como “Mago” ainda foram socorridos e levados para o hospital de Neópolis.
Segundo o delegado Alessandro, responsável pelas investigações que apuram o crime do PM, o alvo na operação seria o ex-presidiário Eraldo Santos de Jesus apontado como um dos autores do crime do militar. Contra ele existia um mandado de prisão preventiva. “Essa foi a terceira operação deflagrada pelas polícias Civil e Militar com o apoio da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial. Os três faziam parte de uma quadrilha armada e perigosa que optou pelo confronto com a polícia. Quase todos os membros têm envolvimento com crimes de homicidio, tráfico de drogas e roubo. Eles tem, também, um histórico de ameças a autoridades”, destacou Vieira.
Ainda segundo o delegado, o “Mago” foi quem deu apoio na fuga de Alfran dos Santos após a morte do PM. Alfran foi morto na última quinta-feira, 8, após confronto com policiais. “O Eraldo Santos já respondeu por homicídio e outros crimes e havia saído do sistema prisional há pouco tempo. Ele abrigou o Alfran na região do rio São Franciso após o crime. Buscamos agora a localização de Wanderson José, que foi o piloto na ação do assassinato do PM e de outros indivíduos que compõe a quadrilha. Vamos identificar e prender todos os participantes da ação criminosa que vitimou o policial”.
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