Polícia diz que vítima estaria sendo perseguida por assalto
Mergulhadores encontram corpo a 15 metros de profundidade (Fotos: Cássia Santana/Portal Infonet) |
O corpo do engraxate Pedro dos Santos, com idade entre 19 e 20 anos,
segundo familiares, foi encontrado na manhã desta terça-feira, 4, a uma
profundidade de cerca de 15 metros no rio Sergipe, na região central de
Aracaju. O corpo foi localizado por uma equipe de mergulho do Corpo de
Bombeiros que trabalhou cerca de duas horas consecutivas para
encontrá-lo.
De acordo com o sargento Uchoa, um dos mergulhadores do Corpo de Bombeiros, a equipe foi acionada na tarde da segunda-feira, 3, para localizar o engraxate no rio Sergipe, que estaria sendo perseguido por policiais militares no centro da cidade.
Acusado por prática de assalto, o engraxate teria saído em disparada quando teria percebido a aproximação de policiais militares e teria se jogado no rio Sergipe, com a caixa que ele carregava os produtos de limpeza dos sapatos pendurada no pescoço.
De acordo com o sargento Uchoa, um dos mergulhadores do Corpo de Bombeiros, a equipe foi acionada na tarde da segunda-feira, 3, para localizar o engraxate no rio Sergipe, que estaria sendo perseguido por policiais militares no centro da cidade.
Acusado por prática de assalto, o engraxate teria saído em disparada quando teria percebido a aproximação de policiais militares e teria se jogado no rio Sergipe, com a caixa que ele carregava os produtos de limpeza dos sapatos pendurada no pescoço.
Encontro do corpo desperta curiosidade de transeuntes no Centro da cidade |
O acusado teria conseguido se livrar da caixa, mas não conseguiu
retornar à superfície, segundo o sargento Uchoa. O engraxate foi
reconhecido pelo irmão Leandro dos Santos, que contou uma versão
diferente para justificar a perseguição policial. “Eu fiquei sabendo
ontem que ele tinha se jogado, mas não acreditei e hoje vim aqui no
Centro e aí me falaram que tinham encontrado um corpo e, pelas
características que disseram, achei que era ele e aí vim aqui e vi: é
meu irmão”, lembra Leandro. “Eu soube que ele estava usando droga,
correu quando viu a polícia e se jogou no rio”, conta.
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