Servidores públicos são acusados de desvio de verbas federais e fraude em licitações
A Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria Geral da União e Ministério Público Federal, deflagrou nesta quarta-feira, 10, na Bahia, a Operação Carcará, visando o cumprimento de 82 mandados de busca e apreensão e 45 mandados de prisão temporária e um de prisão preventiva contra servidores públicos acusados de desvio de verbas federais e fraude em licitações. A ação policial se desenvolveu em 20 municípios do Estado.
Conforme a PF, os contratos onde foram constatadas irregularidades envolvem cerca de R$ 60 milhões. Entre os acusados estão sete prefeitos das cidades de Aratuípe, Cafarnaum, Itatim, Lençóis, Elísio Medrado, Santa Terezinha e Utinga. Todos foram encaminhados para a sede a PF, em Salvador.
Conforme a delegada coordenadora da operação, Aline Marquezine, a ação envolveu 450 policiais federais. Além dos prefeitos, as suspeitas recaem também sobre secretários municipais, servidores públicos lotados na área de licitação e empresários. As investigações que ocorrem há mais de um ano teriam identificado indícios de desvio de verbas federais destinadas à compra de merenda escolar, medicamentos e realização de obras públicas.
As licitações eram fraudadas por meio da utilização de notas fiscais frias e superfaturamento. Se comprovadas as suspeitas, os envolvidos poderão responder por crimes como peculato, emprego irregular de verbas públicas, estelionato, formação de quadrilha, fraude a licitação, entre outros.
A polícia diz que o esquema acontece, comprovadamente desde o ano passado, mas há indícios de que a prática criminosa já venha ocorrendo há mais tempo. As provas foram recolhidas através de escutas telefônicas e relatórios da CGU.
A deflagração da operação não encerrou as investigações, que se continuarão em outras cidades baianas, onde ainda não foi possível reunir provas suficientes.
Municípios onde a ação da PF se desenvolveu: Palmeira, Cravolândia, Itatim, Utinga, Cafarnaum, Lençóis, Aratuípe, Ibicoara, Brejões, Cândido Sales, Santa Terezinha, Iraquara, Bonito, Santo Estevão, Lamarão, Elísio Medrado, Mulungu do Morro, Souto Soares, Castro Alves, Lafaiete Coutinho.
Conforme a delegada coordenadora da operação, Aline Marquezine, a ação envolveu 450 policiais federais. Além dos prefeitos, as suspeitas recaem também sobre secretários municipais, servidores públicos lotados na área de licitação e empresários. As investigações que ocorrem há mais de um ano teriam identificado indícios de desvio de verbas federais destinadas à compra de merenda escolar, medicamentos e realização de obras públicas.
As licitações eram fraudadas por meio da utilização de notas fiscais frias e superfaturamento. Se comprovadas as suspeitas, os envolvidos poderão responder por crimes como peculato, emprego irregular de verbas públicas, estelionato, formação de quadrilha, fraude a licitação, entre outros.
A polícia diz que o esquema acontece, comprovadamente desde o ano passado, mas há indícios de que a prática criminosa já venha ocorrendo há mais tempo. As provas foram recolhidas através de escutas telefônicas e relatórios da CGU.
A deflagração da operação não encerrou as investigações, que se continuarão em outras cidades baianas, onde ainda não foi possível reunir provas suficientes.
Municípios onde a ação da PF se desenvolveu: Palmeira, Cravolândia, Itatim, Utinga, Cafarnaum, Lençóis, Aratuípe, Ibicoara, Brejões, Cândido Sales, Santa Terezinha, Iraquara, Bonito, Santo Estevão, Lamarão, Elísio Medrado, Mulungu do Morro, Souto Soares, Castro Alves, Lafaiete Coutinho.
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