Vítima foi arrastada de casa e é alveja por tiros na calçada
Samu presta primeiros atendimento e encaminha vítima ao Huse (Fotos: Cássia Santana/Portal Infonet) |
Um adolescente, de 16 anos, foi alvejado por vários tiros na manhã
deste sábado, 23, no bairro Santa Maria. O estado de saúde da vítima é
considerado grave e a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(Samu), após prestar os primeiros atendimentos no local, o encaminhou
para o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).
O crime foi assistido de perto por uma criança, que é irmã da vítima. “Ela estava se arrumando, colocando o biquíni porque ia tomar banho aqui na casa da vizinha quando chegaram os dois e pegaram meu filho, que estava assistindo televisão”, conta, entre lágrimas, a mãe, cuja identidade será preservada. “Ela saiu correndo e até pulou o muro da casa da vizinha. Ninguém sabe como ela conseguiu pular o muro”, observa.
O crime foi assistido de perto por uma criança, que é irmã da vítima. “Ela estava se arrumando, colocando o biquíni porque ia tomar banho aqui na casa da vizinha quando chegaram os dois e pegaram meu filho, que estava assistindo televisão”, conta, entre lágrimas, a mãe, cuja identidade será preservada. “Ela saiu correndo e até pulou o muro da casa da vizinha. Ninguém sabe como ela conseguiu pular o muro”, observa.
Nas pedras, na porta da calçada, estão as marcas da violência |
O adolescente estava sentado no sofá na sala da casa onde mora com a
família, no Conjunto Padre Pedro. De acordo com os primeiros
levantamentos da polícia, dois homens chegaram armados, invadiram a casa
e empurraram a vítima até a calçada, onde o adolescente foi baleado com
vários tiros. A vítima caiu nas pedras e logo foi atendido pela equipe
do Semu. “Meu filho era de casa, não era de rua. Vive aqui com a gente”,
lamentava a mãe.
A família suspeita que o alvo seria um irmão da vítima. “Eles [os criminosos] não queriam que ele andasse com o outro e aí se vingaram nele”, revela a mãe. Os motivos da desavença do outro filho com os supostos criminosos são desconhecidos. “Ninguém sabe o que é não. É assim. Ou fazem o que eles querem ou acaba nisso”, comentou.
A família suspeita que o alvo seria um irmão da vítima. “Eles [os criminosos] não queriam que ele andasse com o outro e aí se vingaram nele”, revela a mãe. Os motivos da desavença do outro filho com os supostos criminosos são desconhecidos. “Ninguém sabe o que é não. É assim. Ou fazem o que eles querem ou acaba nisso”, comentou.
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