MINHA VIDA!

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domingo, 23 de junho de 2013

Onze corpos registrados no IML nas últimas 24 horas

Família de uma das vítimas lamenta demora na liberação
Valdo Gomes e demais familiares aguardando a liberação do corpo (Foto: Portal Infonet)
O Instituto Médico Legal (IML) registrou a entrada de onze corpos nas últimas 24 horas, sendo a maioria por armas de fogo e branca. A dor dos familiares se mistura a angústia da espera por médicos legistas visando a liberação. É o caso da família de Vackson de Oliveira, 40, assassinado na noite deste sábado, 22 por golpes de arma branca no conjunto Fernando Collor, em Nossa Senhora do Socorro.
“Eu cheguei ao local pouco tempo depois do crime, mas ninguém quis falar nada e não sabemos quem tirou a vida do meu irmão. Estamos lutando para liberar o corpo, mas já são quase 9h e não chegou ainda nenhum médico. Ontem à noite mandaram a gente retornar às 6h da manhã deste domingo, mas até agora nada. Essa espera é mesmo angustiante”, destaca Valdo Gomes de Oliveira, irmão da vítima.
Outros
José Paulino da Silva, 42, morreu no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), vítima de arma de fogo. Ele residia à Tiradentes, Povoado Tijuquinha em São Cristóvão; Moisés Campos dos Santos, 31, vítima de arma de fogo em Matapuã/Mosqueiro; Cleberton Alves da Silva, 21, Loteamento Jardim III, em Nossa Senhora do Socorro, foi vítima de arma de fogo.
Edson Gomes dos Santos, 32 e José Miranda Alexandrino, 21, procedentes do Hospital de Itabaiana, vítimas de homicídio por arma de fogo.
Um corpo do sexo masculino procedente do Huse, vítima de queda da própria altura e outro procedente de Itabaiana, vítima de arma de fogo, além de um procedente Huse, vítima de acidente de trânsito, continuam sem identificação no IML.
Na manhã deste domingo, o rabecão do Instituto Médico legal se deslocou até o município de Feira Nova para resgatar um corpo do ssexo masculino, também vítima de homicídio por arma de fogo e um corpo do sexo masculino, procedente do Huse, vítima de homicídio por arma de fogo no bairro Soledade, cujo autor dos disparos foi identificado por testemunhas, como Walace Nóia.

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