O projeto de reajuste dos salarios dos professores, aprovado na Assembléia Legislativa, alem de nao agradar o magistério, criou uma barreira entre o governo do estado e os professores. Mesmo com a ameaça de corte de ponto, greve continua.
Até o momento, não houve decisão judicial dizendo que a greve dos professores é ilegal, inclusive antes de entrar em greve o SINTESE entrou com uma ação para garantir a legalidade da greve e até agora o Tribunal de Justiça não se pronunciou sobre a ação.
“Os professores continuam em greve, pois acreditam que seus direitos foram desrespeitados. A revisão do piso é para todos e não pode ser dividida”, disse a presidenta do SINTESE, Ângela Maria de Melo.
Fogueirão do parcelamento
Os professores da rede estadual farão o “fogueirão do parcelamento” a partir das 8h da próxima terça-feira (14), na Praça Fausto Cardoso. “A categoria vai queimar todos aqueles que trabalham contra os professores e a educação pública de Sergipe”, avisam.
Serão “queimados, alem do governador, os 17 deputados estaduais que votaram pela aprovação do projeto”.
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