Comoção e revolta no velório do estudante Kévio Alves Nunes, de 19 anos. Ele foi assassinado e teve a cabeça decepada. O corpo foi encontrado na manhã da última quarta-feira, dia 16, na areia da praia do Sarney. De acordo com Kelly Alves, uma das irmãs da vítima, a identificação só foi possível por conta das tatuagens no corpo, inclusive uma como o nome da mãe deles “Maria” falecida em 2006.
Bastante emocionada, Kelly disse que o irmão já tinha participado da torcida organizada do Confiança e já teve envolvimento com o tráfico de drogas. “Meu irmão há muito tempo não participava mais da torcida e não usava drogas. Ele já tinha voltado a estudar e ir começar a trabalhar como ajudante de pintor, agora tudo acabou. Queria Justiça fosse feita, mas não vai dar em nada, meu irmão não vai voltar”, disse Kelly.
O velório acontece na casa da vítima, no bairro São Conrado. O caixão está fechado e a parte de vidro foi coberta por conta da violência com que Kévio foi morto. O sepultamento acontece logo mais no cemitério São João Batista, na capital.
O delegado Eveton Santos comanda as investigações e tenta solucionar o crime. Levantamentos sobre o passado da vítima e investigações para saber o nome das pessoas que tiveram contato com Kévio nos últimos dias também estão nos planos do delgado.
Bastante emocionada, Kelly disse que o irmão já tinha participado da torcida organizada do Confiança e já teve envolvimento com o tráfico de drogas. “Meu irmão há muito tempo não participava mais da torcida e não usava drogas. Ele já tinha voltado a estudar e ir começar a trabalhar como ajudante de pintor, agora tudo acabou. Queria Justiça fosse feita, mas não vai dar em nada, meu irmão não vai voltar”, disse Kelly.
O velório acontece na casa da vítima, no bairro São Conrado. O caixão está fechado e a parte de vidro foi coberta por conta da violência com que Kévio foi morto. O sepultamento acontece logo mais no cemitério São João Batista, na capital.
O delegado Eveton Santos comanda as investigações e tenta solucionar o crime. Levantamentos sobre o passado da vítima e investigações para saber o nome das pessoas que tiveram contato com Kévio nos últimos dias também estão nos planos do delgado.
JornaldaCidade.Net
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