Familiares não compreendem motivo do crime e clamam justiça
IML: morosidade para remover corpo no interior (Foto: Arquivo Portal Infonet) |
O carpinteiro José Gilmário Feitosa Lima, 20, foi assassinado a tiros
na noite do domingo, 3, no povoado Lagoa Redonda, município de Porto da
Folha. O crime aconteceu por volta das 21h30 em um quiosque onde vítima e
agressor estavam ingerindo bebidas alcoólicas na companhia de outras
pessoas.
Os familiares não conhecem o agressor, mas garantem que ele já se encontrava no quiosque quando o carpinteiro chegou para encontrar com amigos. “Eu estava em casa, quando soube já foi a notícia”, observou o trabalhador rural Gilberto Alves Lima, pai do carpinteiro assassinado. “Nem sei o que aconteceu por lá, se teve discussão, se não teve. Não sei”, observou.
Ao ficar sabendo do assassinato, o pai seguiu para o quiosque da praça, mas não conseguiu obter maiores informações. “Quando cheguei lá, já tava tudo fechado e ninguém falou nada”, comentou. Os familiares também não sabem informar detalhes sobre o agressor, que fugiu e a polícia não tem pista de suspeitos.
O Instituto Médico Legal (IML) só removeu o corpo nesta segunda-feira, 4. O chegou ao IML às 8h.
Os familiares não conhecem o agressor, mas garantem que ele já se encontrava no quiosque quando o carpinteiro chegou para encontrar com amigos. “Eu estava em casa, quando soube já foi a notícia”, observou o trabalhador rural Gilberto Alves Lima, pai do carpinteiro assassinado. “Nem sei o que aconteceu por lá, se teve discussão, se não teve. Não sei”, observou.
Ao ficar sabendo do assassinato, o pai seguiu para o quiosque da praça, mas não conseguiu obter maiores informações. “Quando cheguei lá, já tava tudo fechado e ninguém falou nada”, comentou. Os familiares também não sabem informar detalhes sobre o agressor, que fugiu e a polícia não tem pista de suspeitos.
O Instituto Médico Legal (IML) só removeu o corpo nesta segunda-feira, 4. O chegou ao IML às 8h.
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