Sem
acordo com o governo do estado, os Policiais Civis de Sergipe decidiram
entrar em greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada na noite
desta quarta-feira (19), após assembléia realizada pela categoria na
sede da Acadepol.
Os policiais civis alegam que não estão conseguindo serem recebidos pelo governo do estado, alem de que, eles alegam que não receberam a revisão salarial de 2013. Os policiais alegam ainda que o governo não apreciou a Lei Orgânica e também não apresentou uma proposta.
A decisão de deflagrar a greve foi tomada na noite de ontem após agendarem uma reunião no Palácio que seria realizada na tarde da quarta e que acabou não acontecendo. Segundo os policiais, após a concentração em frente à Secretaria de Planejamento, eles receberam a informação de que não seriam recebidos porque o secretario estaria participando de um evento em companhia do governador.
Outra reclamação dos policiais é a falta de atenção do governo. “O governo já recebeu por duas ou três vezes os representantes da Adepol. Nós vamos obedecer a legislação e vamos manter os 30%. Nós queremos que a população seja atendida. Mas infelizmente o governo não quer isso. A população vai sofrer”, disse o representante do Simpol, Rosendo Filho.
Com apenas 30% do efetivo que já é baixo, a população irá enfrentar diversos problemas, principalmente no Instituto Médico Legal. O Instituto de Criminalística e de Identificação também terá o atendimento reduzido.
Os policiais civis alegam que não estão conseguindo serem recebidos pelo governo do estado, alem de que, eles alegam que não receberam a revisão salarial de 2013. Os policiais alegam ainda que o governo não apreciou a Lei Orgânica e também não apresentou uma proposta.
A decisão de deflagrar a greve foi tomada na noite de ontem após agendarem uma reunião no Palácio que seria realizada na tarde da quarta e que acabou não acontecendo. Segundo os policiais, após a concentração em frente à Secretaria de Planejamento, eles receberam a informação de que não seriam recebidos porque o secretario estaria participando de um evento em companhia do governador.
Outra reclamação dos policiais é a falta de atenção do governo. “O governo já recebeu por duas ou três vezes os representantes da Adepol. Nós vamos obedecer a legislação e vamos manter os 30%. Nós queremos que a população seja atendida. Mas infelizmente o governo não quer isso. A população vai sofrer”, disse o representante do Simpol, Rosendo Filho.
Com apenas 30% do efetivo que já é baixo, a população irá enfrentar diversos problemas, principalmente no Instituto Médico Legal. O Instituto de Criminalística e de Identificação também terá o atendimento reduzido.
Do FAXAJU
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