QUADRILHA XIQUE-XIQUE
O Concurso de Quadrilha Junina Levanta Poeira chega à reta final. Neste
domingo, dia 17, a partir das 19 horas, no forródromo da cidade de
Canindé, a disputa conhece sua campeã. Das 27 quadrilhas juninas que
participaram desde as eliminatórias, agora apenas seis continuam na luta
pelo título e, por tabela, com a oportunidade de representar Sergipe no
Festival de Quadrilhas Juninas da Globo Nordeste.
As quadrilhas que estão programadas para se apresentar são, pela ordem: Estrela Juninar (Estância), Cangaceiros da Boa (Japaratuba), Xique Xique (São Domingos), Asa Branca (Aracaju), Pioneiros da Roça (Aracaju) e Unidos em Asa Branca (Aracaju).
Os cinco jurados, que respeitando o regulamento não são os mesmos das fases eliminatória e semifinal, vão analisar como itens animação, repertório musical, evoluções, coreografia, alinhamento e vestuário.
Criado pela TV Sergipe e Federação de Quadrilhas Juninas de Sergipe (Fequaju) para fortalecer a cultura das quadrilhas no estado, o Levanta Poeira já teve como campeãs nos seis anos anteriores três quadrilhas: a Balança, Mas Não Cai, primeira campeã do concurso (2006); a Pioneiros da Roça, que acumula dois títulos (2008 e 2010); e a Unidos de Asa Branca, tricampeã do Levanta Poeira (2007, 2009 e 2011).
Veja, a seguir, um resumo do que foi apresentado pelas finalistas até aqui:
As quadrilhas que estão programadas para se apresentar são, pela ordem: Estrela Juninar (Estância), Cangaceiros da Boa (Japaratuba), Xique Xique (São Domingos), Asa Branca (Aracaju), Pioneiros da Roça (Aracaju) e Unidos em Asa Branca (Aracaju).
Os cinco jurados, que respeitando o regulamento não são os mesmos das fases eliminatória e semifinal, vão analisar como itens animação, repertório musical, evoluções, coreografia, alinhamento e vestuário.
Criado pela TV Sergipe e Federação de Quadrilhas Juninas de Sergipe (Fequaju) para fortalecer a cultura das quadrilhas no estado, o Levanta Poeira já teve como campeãs nos seis anos anteriores três quadrilhas: a Balança, Mas Não Cai, primeira campeã do concurso (2006); a Pioneiros da Roça, que acumula dois títulos (2008 e 2010); e a Unidos de Asa Branca, tricampeã do Levanta Poeira (2007, 2009 e 2011).
Veja, a seguir, um resumo do que foi apresentado pelas finalistas até aqui:
Asa Branca (Aracaju) - Apostando no lado teatral, cada
vez mais inserido nas apresentações das grandes quadrilhas, a Asa
Branca contou a história de uma Maria que procura o caminho da
felicidade. Com uma apresentação envolvente, o grupo trouxe muito brilho
nas fantasias. Na semifinal, a quadrilha mudou o figurino e apostou no
dourado para uma noite de ‘gala’. A pisada dos quadrilheiros também
ganhou um ritmo mais acelerado, dinamizando as coreografias.
Cangaceiros da Boa (Japaratuba) - Com os quadrilheiros
vestidos de cangaceiros, uma tradição que o grupo mantém desde a
formação, a representante de Japaratuba incrementou a apresentação para a
semifinal trazendo um painel vivo para a entrada no arraiá, item que é
analisado pelos jurados. Do painel com pintura do sertão, componentes da
quadrilha se desprendiam e ganhavam vida, em uma homenagem ao "Rei do
Baião", Luiz Gonzaga, que em 2012 comemoraria 100 anos caso vivo fosse.
Estrela Juninar (Estância) - Esse é o primeiro ano que
a quadrilha, recém-formada, participa do Concurso de Quadrilha Junina
Levanta Poeira. Com o tema “O encanto da flor de Assucena”, a quadrilha
apostou no colorido da roupa e na alegria para conquistar o inédito
título. A Estrela Juninar inovou também com muitos efeitos, incluindo
solos de bailarinos que representavam o pássaro Asa Branca. É uma das
surpresas da disputa.
Pioneiros da Roça (Aracaju) - A quadrilha, que tem
como tema este ano “Cantos e encantos no São João”, apostou muito no
brilho no quesito vestuário. O grupo também marcou bem os passos, sempre
em movimentos dinâmicos e criativos. A animação apresentada pela
bicampeã é outro ponto alto. Nas suas apresentações, o público tem
demonstrado aprovação, acompanhando o ritmo.
Unidos em Asa Branca (Aracaju) – A quadrilha montou um
cenário retratando a vida indígena e roupas elaboradíssimas que
contaram a história de Luiz XIX, que segundo o enredo é o Rei Sol
materializado, um monarca francês que juntou sua corte e partiu para o
Nordeste do Brasil, conhecer a cultura, dança e festas dos índios,
negros e brancos. No auge da celebração o rei se casa com a
miscigenação. Os quadrilheiros marcaram suas apresentações pelos passos
de forma militar, chamando atenção do público e dos jurados.
Xique Xique (São Domingos) – O grupo também participa
pela primeira vez do Levanta Poeira, mas os 42 quadrilheiros chegaram
com garra de campeões. Com o tema “Canto a canto desse chão, Sergipe
nossa paixão”, a quadrilha montou um belo espetáculo para contar a
história de uma noiva que percorre todo o estado para encontrar um
noivo. A quadrilha apostou também nos efeitos especiais para conquistar
os jurados, A maria-fumaça e os traques se misturaram à queima de fogos.
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