O grande número de assaltos fez a justiça tomar uma medida extrema, em Sergipe. Ao todo, 42 agências dos Correios no estado estão proibidas de prestar qualquer tipo de serviço bancário.
As imagens do circuito interno de TV mostram a ação de assaltantes. Um homem com o capacete rende funcionários e clientes. Outro homem aponta a arma para o vigilante. São imagens que se tornaram comuns em agências dos Correios em Sergipe. Este ano já foram mais de 80 assaltos. Além dos serviços postais, essas agências também movimentam dinheiro em operações bancárias, como abertura de conta corrente, de poupança e pagamentos.
Tantos assaltos chamaram a atenção do Ministério Publico Federal, que passou a analisar o sistema de segurança adotado pelos Correios em Sergipe, verificou que havia fragilidade e entrou com uma ação civil pública pedindo que os Correios de Sergipe adotassem o mesmo sistema de segurança das agencias bancárias.
“A lei exige que as instituições financeiras tenham um projeto de segurança aprovado pela Polícia Federal. Somente depois de aprovado esse projeto é que o funcionamento estaria autorizado”, aponta Márcio Mário Mazzoni, coordenador jurídico dos Correios no Sergipe.
Hoje as agências contam com vigilância armada, circuito de TV e cofres com retardo de abertura, mas ainda faltam outros itens. Por isso, a Justiça determinou a suspensão dos serviços em 42 agências, a maioria em cidades onde também não há rede bancária. “Ficou complicado, porque tenho de me dirigir para outra cidade para poder utilizar o serviço”, conta uma mulher.
As imagens do circuito interno de TV mostram a ação de assaltantes. Um homem com o capacete rende funcionários e clientes. Outro homem aponta a arma para o vigilante. São imagens que se tornaram comuns em agências dos Correios em Sergipe. Este ano já foram mais de 80 assaltos. Além dos serviços postais, essas agências também movimentam dinheiro em operações bancárias, como abertura de conta corrente, de poupança e pagamentos.
Tantos assaltos chamaram a atenção do Ministério Publico Federal, que passou a analisar o sistema de segurança adotado pelos Correios em Sergipe, verificou que havia fragilidade e entrou com uma ação civil pública pedindo que os Correios de Sergipe adotassem o mesmo sistema de segurança das agencias bancárias.
“A lei exige que as instituições financeiras tenham um projeto de segurança aprovado pela Polícia Federal. Somente depois de aprovado esse projeto é que o funcionamento estaria autorizado”, aponta Márcio Mário Mazzoni, coordenador jurídico dos Correios no Sergipe.
Hoje as agências contam com vigilância armada, circuito de TV e cofres com retardo de abertura, mas ainda faltam outros itens. Por isso, a Justiça determinou a suspensão dos serviços em 42 agências, a maioria em cidades onde também não há rede bancária. “Ficou complicado, porque tenho de me dirigir para outra cidade para poder utilizar o serviço”, conta uma mulher.
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