Alguma coisa anda MUITO ERRADA entre os situacionistas na política sergipana.
Enquanto o ex-governador João Alves Filho (DEM) há muito não fala, alguns situacionistas falam por ele. Ou melhor, falam demais. Não é que ele não costume falar demais, mas que fazem o jogo dele, fazem.
Aliás, recentemente, depois de participar de um evento de um partido, que nem sabe se será seu aliado, João Alves, na garagem da Assembleia Legislativa, disse, a pelo menos um jornalista, o que resume o entendimento deste editorial: "Meu filho, não devo falar; esses meninos já falam por mim".
Os meninos, são os mesmos que o venceram em 2006, derrotando o peso de sua caneta, e que agora insistem em derrotar o peso da própria caneta.
Alguém precisa dizer que deputados que já não vinham se aliando na Assembleia precisam decidir de que lado estão. Ninguém é, a não ser em situações extremamente isoladas, ao mesmo tempo, situação e oposição. Aliás, tem gente aí tendo que dizer de que lado está! O que a boa política não aconselha é a briga entre quem parece estar do mesmo lado.
Por outro lado, sobre ser ou não ser candidato empresário, independência e cargos, é preciso dizer quem está do lado de quem e com quem quer ficar.
Pelo menos por enquanto, quem parece construir o que quer, é João Alves: mandou seus aliados parar de brigar entre si e há muito não fala. Já tem gente demais falando por ele!
O pior é que, quem diz isso ou coisa semelhante, é tratado como aliado do ex-governador.
Coisa de quem parece ter decidido voltar a perder!
Enquanto o ex-governador João Alves Filho (DEM) há muito não fala, alguns situacionistas falam por ele. Ou melhor, falam demais. Não é que ele não costume falar demais, mas que fazem o jogo dele, fazem.
Aliás, recentemente, depois de participar de um evento de um partido, que nem sabe se será seu aliado, João Alves, na garagem da Assembleia Legislativa, disse, a pelo menos um jornalista, o que resume o entendimento deste editorial: "Meu filho, não devo falar; esses meninos já falam por mim".
Os meninos, são os mesmos que o venceram em 2006, derrotando o peso de sua caneta, e que agora insistem em derrotar o peso da própria caneta.
Alguém precisa dizer que deputados que já não vinham se aliando na Assembleia precisam decidir de que lado estão. Ninguém é, a não ser em situações extremamente isoladas, ao mesmo tempo, situação e oposição. Aliás, tem gente aí tendo que dizer de que lado está! O que a boa política não aconselha é a briga entre quem parece estar do mesmo lado.
Por outro lado, sobre ser ou não ser candidato empresário, independência e cargos, é preciso dizer quem está do lado de quem e com quem quer ficar.
Pelo menos por enquanto, quem parece construir o que quer, é João Alves: mandou seus aliados parar de brigar entre si e há muito não fala. Já tem gente demais falando por ele!
O pior é que, quem diz isso ou coisa semelhante, é tratado como aliado do ex-governador.
Coisa de quem parece ter decidido voltar a perder!
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