Adolescente morto na Cidade Nova e criança baleada na Soledade
Duas ocorrências policiais distintas com práticas semelhantes culminam com um saldo de um adolescente morto e quatro pessoas feridas. Entre os feridos, destaca-se uma criança de apenas dois anos.
Na noite de domingo, 27, o adolescente George da Silva, 17, estava com a namorada e outros amigos nas proximidades de uma lanchonete quando um rapaz se aproximou pilotando um ciclomotor tipo Bull. O rapaz da motocicleta estacionou o veículo, desceu e disparou tiros contra o grupo, atingindo George, que chegou a ser socorrido e faleceu no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).
A namorada está inconsolada. Há informações que o atirador já teria sido identificado, mas ainda está foragido. Os motivos do crime são desconhecidos.
Criança baleada
No bairro Soledade, dois homens ocupando uma motocicleta passaram pela avenida Carlos Marques, pararam o veículo e dispararam alguns tiros contra um grupo de amigos que conversava sentados na calçada. Quatro pessoas ficaram feridas, entre elas uma garotinha, de apenas dois anos de idade, cujo projétil transfixou o quadril.
No domingo, 27, a família do senhor José dos Santos se preparava para o almoço. Era início de tarde e um grupo de amigos estava reunido na porta da residência do senhor José quando dois homens se aproximaram ocupando uma motocicleta, sentido centro da cidade, e começaram a disparar os tiros. “Minha neta correu e foi baleada. Quando vi, ela estava deitada no chão gritando: ‘vovô, vovô...’ Ela estava toda suja de sangue”, lembra o senhor José.
Na confusão, outras pessoas também ficaram feridas. O genro do senhor José, identificado apenas como Alisson, que estava com o filho, de apenas oito meses, no braço, e outros dois amigos da família, identificados apenas como Tico e André. Segundo os familiares, as informações é que apenas um dos pacientes estaria internado em um hospital da capital e os outros já tinham recebido alta médica.
A criança também recebeu atendimento médico no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) e recebeu alta na noite do domingo, 27. Ela passa bem, mas está bastante amedrontada, chorando constantemente, reclamando de dores no quadril.
Na noite de domingo, 27, o adolescente George da Silva, 17, estava com a namorada e outros amigos nas proximidades de uma lanchonete quando um rapaz se aproximou pilotando um ciclomotor tipo Bull. O rapaz da motocicleta estacionou o veículo, desceu e disparou tiros contra o grupo, atingindo George, que chegou a ser socorrido e faleceu no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).
A namorada está inconsolada. Há informações que o atirador já teria sido identificado, mas ainda está foragido. Os motivos do crime são desconhecidos.
Criança baleada
No bairro Soledade, dois homens ocupando uma motocicleta passaram pela avenida Carlos Marques, pararam o veículo e dispararam alguns tiros contra um grupo de amigos que conversava sentados na calçada. Quatro pessoas ficaram feridas, entre elas uma garotinha, de apenas dois anos de idade, cujo projétil transfixou o quadril.
No domingo, 27, a família do senhor José dos Santos se preparava para o almoço. Era início de tarde e um grupo de amigos estava reunido na porta da residência do senhor José quando dois homens se aproximaram ocupando uma motocicleta, sentido centro da cidade, e começaram a disparar os tiros. “Minha neta correu e foi baleada. Quando vi, ela estava deitada no chão gritando: ‘vovô, vovô...’ Ela estava toda suja de sangue”, lembra o senhor José.
Na confusão, outras pessoas também ficaram feridas. O genro do senhor José, identificado apenas como Alisson, que estava com o filho, de apenas oito meses, no braço, e outros dois amigos da família, identificados apenas como Tico e André. Segundo os familiares, as informações é que apenas um dos pacientes estaria internado em um hospital da capital e os outros já tinham recebido alta médica.
A criança também recebeu atendimento médico no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) e recebeu alta na noite do domingo, 27. Ela passa bem, mas está bastante amedrontada, chorando constantemente, reclamando de dores no quadril.
A família teme represália dos marginais. Ninguém entende os motivos dos tiros nem qual seria o alvo. “Não temos a menor ideia quem seria o alvo, nem entendemos porque eles atiraram e fugiram”, comenta um rapaz, que presenciou a cena, mas prefere o anonimato.
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