O governo que foi empossado ontem é o mesmo que contribuiu nos últimos anos para levar Sergipe quase à bancarrota, a ponto de não ter recursos nem mesmo para honrar em dia a folha de pessoal.
A educação estadual acaba de ser reprovada pelo Sindicato dos Professores, recebendo nota 2,6. Na segurança pública a situação é tão periclitante que os marginais treinam pontaria atirando na porta da delegacia plantonista de Aracaju.
A saúde vive em petição de misérias, deixando morrer a míngua os sergipanos menos afortunados.
Não existe política definida de transporte, os servidores são maltratados com cortes de direitos adquiridos, enquanto a cultura e o esporte foram relegados ao último plano.
Herdando de si mesmo quadro tão aterrador, o governador reeleito Jackson Barreto (PMDB) acredita ser possível dar a volta por cima, reorganizar as finanças estaduais e garantir recursos para cumprir o grande número de promessas feitas na campanha eleitoral. Sergipe torce e reza para que, nos próximos quatro anos, ele consiga superar os complexos desafios que o aguardam.
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