Ainda não se sabe o motivo que levou André a cometer o crime
Irmã da vítima, mostra a foto de Eliana Alcântara (Foto: Reprodução Infonet) |
André Moura Meneses, 34 anos, matou a tiros a esposa Eliana Santos de
Alcântara, 31 anos, na noite do último sábado, 21, no município de
Carira. O fato aconteceu na residência do casal e na presença de um
menino de 8 anos de idade, filho das vítimas.
Muito abalados, familiares de Eliana e de André, estiveram na manhã
deste domingo, 22, no Instituto de Médico Legal (IML) com o intuito de
realizar a liberação dos corpos.
Segundo informações de Ediane Alcântara, irmã de Eliana, o casal
participava de uma festa quando ao retornar para a residência do casal, o
escrivão cometeu o crime e depois se suicidou. “Eles estavam em uma
festa com a gente quando ele pediu para ir embora e depois ele a levou
para casa. Momentos depois fiquei sabendo do que tinha acontecido. O meu
sobrinho de oito anos presenciou tudo, ele disse que ela estava lendo
um papel quando ele tomou da mão dela, deu um soco e depois pegou a arma
e atirou contra ela. Ela ainda pediu que ele não se matasse, mas não
adiantou. Ainda estou achando que é tudo mentira, não estou acreditando
que mataram minha menina”, conta a irmã aos prantos.
Até o momento, não se sabe quais os reais motivos levaram André Moura a assassinar a companheira e a tirar a própria vida.
A Secretaria de Segurança Pública entrou em contato para informar que André Moura não é Policial Civil. De acordo com o
delegado Jonathan Evangelista, coordenador operacional da Polícia Civil
do Interior (Copci), André Moura é um funcionário público e foi cedido à
Delegacia de Poço Verde onde trabalhava realizando os trabalhos de
registro cartorário.
*A matéria foi alterada às 11:22 para correção de informações da SSP
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