Um comentário postado na coluna do Jornalista Cláudio Nunes, nesse sábado (03), do leitor Zé Rocha, me inspirou a escrever esse artigo. (ler o comentário no link http://www.infonet.com.br/claudionunes/ler.asp?id=100666&titulo=claudionunes Inegavelmente, nenhum brasileiro seria capaz de, antes da copa da África, dizer que o Kaká não deveria estar na seleção. Mesmo os mais críticos, sabiam que ele era presença obrigatória.
Com o governo de Sergipe, a história se repetiu, igualzinho ao futebol. Para a administração das finanças públicas, o escalado foi Nilson Lima com a missão de arrumar a casa e criar mecanismos que organizassem as finanças do Estado. Após dois anos no governo, Lima conseguiu arrumar a casa, deixou nos cofres públicos a soma astronômica de R$ 1 bilhão, e foi afastado do governo. O motivo? Ciúmes de algumas aves de rapina que, por conta da incompetência administrativa, resolveram tirar do governo aquele que estava se qualificando, junto à sociedade, como o administrador exemplar.
Hoje, os sergipanos, não são todos, assim como os brasileiros, se vêem frustrados. Os problemas não conseguiram ser resolvidos. Alguns até pioraram, como é o caso da saúde. O governo vive de espasmos, de anúncios vazios como a “guerra contra o crack”, ou a visita do governante ao sepultamento das vítimas do acidente com um caminhão da citricultura. Os sobreviventes, mais de um mês após a tragédia, nada receberam de nenhum governante.
Depois da frustrante derrota do Brasil para a seleção holandesa, os torcedores brasileiros voltam às suas realidades. Terão que encarar os problemas do dia-a-dia. Desse mesmo modo, são os sergipanos. Agora é a hora de voltar à realidade. Encarar os problemas que enfrentamos em nossas vidas, e finalmente, encontrarmos alguém que possa, de verdade, criar as condições para obtermos os serviços públicos de qualidade.
Fonte: emdefesadacidadania.com.br
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