Na madrugada deste 
sábado (24) morreu no Hospital de Urgência de Sergipe Márcio de Oliveira
 Ramos, amigo do sindicalista José Amintas Costa de Matos
              
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| Luiz Carlos Vitório de Meneses, 29 anos, conhecido como 'Curió'  | 
Nesta madrugada de sábado (24)  morreu no Hospital de Urgência de Sergipe Márcio de Oliveira Ramos,
 23 anos, amigo do sindicalista  José Amintas Costa de Matos, 
assassinado no dia 15 de junho, no povoado Mangue Grande, município de 
Boquim. 
O sindicalista, que era presidente da Associação de Moradores de 
Mangue Grande, estava coordenando uma reunião quando por volta das 19h30
 foi abordado por Luiz Carlos Vitório de Meneses, 29 anos, conhecido 
como 'Curió', que de súbito se aproximou e aplicou golpes de faca, 
matando o sindicalista.
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| Márcio de Oliveira Ramos, 23 anos | 
Márcio estava nas proximidades, presenciou o crime e tentou socorrer 
José Amintas, mas acabou sendo golpeado no abdomem pelo infrator, que 
após o crime empreendeu fuga. As vítimas foram socorridas, porém José 
Amintas não resistiu ao ferimento e faleceu no Hospital de Boquim.
Márcio, por sua vez, encontrava-se em estado grave no Hospital de Urgência de Sergipe João Alves Filho, tendo passado por procedimento cirúrgico que retirou parte do intestino. Ele morreu nesta madrugada de sábado.
Márcio, por sua vez, encontrava-se em estado grave no Hospital de Urgência de Sergipe João Alves Filho, tendo passado por procedimento cirúrgico que retirou parte do intestino. Ele morreu nesta madrugada de sábado.
Motivação
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| José Amintas Costa de Matos | 
Segundo a polícia, a motivação do crime estaria relacionada à atuação do
 sindicalista na condução da Associação de Moradores. "Existem 
informações de que algumas pessoas foram beneficiadas pela associação, 
mas o infrator não conseguiu ser beneficiado, o que teria irritado Luiz 
Carlos. Outra possiblidade é a suspeita de que ele tem problemas 
mentais, fato que já foi comunicado a Justiça, que deverá providenciar 
um exame para atestar a capacidade mental dele", explicou.
Luiz Carlos, que acabou preso dias depois, foi transferido para uma delegacia de Aracaju.
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