Jovem reclama que IML e a maternidade Hildete Falcão se recusaram a emitir um laudo sobre a morte de seu pai |
26/10/2009 - 18:31 |
Carro da funerária transportou o corpo do agricultor até Aracaju |
Segundo Luiz, ao saber da morte a família solicitou que o rabecão do IML fosse até a cidade para que recolhesse o corpo do agricultor. De acordo com o filho, os peritos do IML não quiseram recolher o corpo pois alegaram que o agricultor havia morrido em decorrência de causas naturais há pelo menos três dias.
Filho diz que só precisa de um atestado de óbito para enterrar o pai |
Chegando à maternidade, Luiz teria sido orientado a procurar novamente o IML. “A médica que nos atendeu disse que não daria um laudo pelo fato de ele ter morrido há pelo menos três dias e estar em estado de decomposição. Então nós voltamos ao IML e daqui só saio com o atestado de óbito”, diz.
Carro da funerária estacionado na porta do IML |
Ainda sem saber a causa oficial da morte, Luiz dos Santos afirma que o pai bebia muito e, além disso, era epiléptico. “Só quero poder enterrar meu pai com dignidade”, declara o filho.
Poucos instantes após deixar o local, a equipe do Portal Infonet recebeu a informação de que um médico teria chegado ao IML para avaliar o corpo do agricultor.
Por Helmo Goes e Raquel Almeida - www.infonet.com.br
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