sexta-feira, 12 de julho de 2013

Lutador de 26 anos morre durante treino em academia de Florianópolis

Philippe Mira, de 26 anos, já lutou MMA e atualmente praticava jiu-jítsu.
Morte foi confirmada pela academia na tarde desta sexta-feira.

Géssica Valentini Do G1 SC
Lutador tinha 26 anos e morreu enquanto treinava em uma academia (Foto: Reprodução RBS TV) 
Lutador tinha 26 anos e morreu enquanto treinava em uma academia 
 
Um atleta de 26 anos morreu enquanto treinava em uma academia de Florianópolis, na tarde desta sexta-feira (12), por volta das 17h30. A academia confirmou a morte do jovem Philippe Mirapalheta no início da noite. Segundo a assessoria de imprensa do estabelecimento, ele passou mal enquanto corria na esteira. Philippe já foi lutador de MMA e atualmente se dedicava ao Jiu-jítsu.
Atleta era lutador de jiu-jitsu (Foto: Reprodução RBS TV) 
Atleta era lutador de jiu-jitsu
 
O incidente foi na Academia Top One, no Bairro Coqueiros, região continental da cidade. Conforme informações da assessoria, ele era aluno da academia há pelo menos três anos e estava com o atestado médico obrigatório para a prática de exercícios em dia. "O documento foi expedido em outubro de 2012, com validade de um ano, e seria renovado a partir de outubro próximo. Segundo os funcionários da academia e amigos que o acompanhavam no treino, tinha hábitos saudáveis e nenhum problema de saúde", afirmou a assessoria.
Academia divulgou atestado médico do atleta (Foto: Academia Top One/Divulgação) 
Academia divulgou atestado médico do atleta

Ainda segundo o estabelecimento, o atleta era faixa preta em jiu-jítsu, foi campeão brasileiro, três vezes campeão sul-americano e cinco vezes campeão sul-brasileiro, e ficou em terceiro lugar no mundial de jiu-jítsu.

Conforme a assessoria, o atleta teria se sentido mal e saído da esteira, quando foi socorrido por instrutores da academia. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado, mas quando a equipe chegou ao local não conseguiu reanimá-lo e constatou a morte.

O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) da capital catarinense para apurar as causas da morte, que ainda são desconhecidas.

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