quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Padrasto estupra enteada de seis anos

A garotinha foi abusada sexualmente pelo flanelinha
Rogério conta que cometeu o abuso sexual (Fotos: Portal Infonet)
Mais um caso de estupro choca a população sergipana e a polícia. Um flanelinha confessa que abusou sexualmente da sua enteada de seis anos de idade e introduziu um cabo de vassoura no ânus da menina. Todo o fato ocorreu na residência do flanelinha identificado como Rogério Pereira, de 24 anos.
Rogério conta que a esposa, uma pescadora, de 34 anos, tinha saído da casa para fazer compras. O flanelinha estava na residência com o filho de dois anos. “Eu fiquei em casa tomando conta do meu filho e da menina e de repente veio na minha cabeça cometer o estupro e fiz. Depois que eu coloquei o cabo da vassoura no ânus dela a mãe dela chegou e viu tudo”, detalha Rogério que não demonstra nenhum arrependimento.
“A prima dela ligou para a minha mulher e disse o que tinha acontecido. Ela também ligou para a polícia. Quando os policiais chegaram à minha casa eu não fiz nada, não tentei fugir não”, fala.
O delegado Jefferson Pires Alvarenga
Sobre o relacionamento com a mãe da menina, o flanelinha fala que mora com a pescadora há cinco anos e que tem um menino de dois anos com a mulher. “A casa que moramos é dela, eu também tenho um filho de seis anos”, conta.
Sobre o uso de drogas ou bebidas alcoólicas, Rogério enfatiza “Nunca usei nada de droga, nem maconha, dez vez em quando eu bebo, mas ontem eu não tinha bebido nada, tinha passado o dia todo em casa deitado”.
O flanelinha diz ainda que trabalha na Praia da Costa e que tinha planos de realizar o cadastro para atuar como pescador. Questionado sobre a gravidade do crime, Rogério afirma que tem ciência do fato. “Eu sei o que fiz, não adianta falar que não sei o que estava fazendo para dar um de bonzão. Agora é pagar pelo que fiz”, responde Rogério que ressalta que permanece preso na Delegacia Plantonista.
O relato sem demonstrar emoção chocou até policiais experientes. “Ele não nega a autoria e conta como tudo ocorreu”, fala o delegado Jefferson Pires de Alvarenga que acrescenta que o inquérito será concluído pela Delegacia da Barra dos Coqueiros.

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