segunda-feira, 26 de novembro de 2012

DHPP apresenta acusados de dois homicídos em Aracaju

A primeira morte foi de Claudeci e a segunda do irmão Milton
 
Acusados participaram de dois homicídios (Fotos: Portal Infonet)
O Departamento de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP) apresentou na manhã desta segunda-feira, 26, três acusados de envolvimento com as mortes Claudeci Oliveira e o irmão Milton César de Oliveira. As vítimas foram mortas a tiros no início de novembro, sendo que Milton foi morto na porta do cemitério no sepultamento Claudeci.

O primeiro homicídio aconteceu no dia 4 de novembro no conjunto Jardim Centenário. Segundo a polícia, Claudeci foi morta após uma discussão relacionada ao tráfico de drogas. O acusado Júlio César dos Santos Leandro, 25 anos, teria efetuado os disparos contra a vítima.
Já o segundo homicídio aconteceu no dia seguinte. Milton foi morto em frente ao cemitério São João Batista quando sepultava a irmã. Segundo a polícia, os disparos foram feitos pelos irmãos Júlio César e Pedro Vigas, 27 anos. Eles afirmaram que estavam sendo ameçados por Milton por causa da morte da irmã.

De acordo com a delegada Tereza Simony, a polícia chegou ao primeiro acusado após ouvida da família. “Com a prisão de Júlio César, os outros acusados envolvidos no crime foram identificados, entre eles a travesti Talita que será indiciada. Ela vai responder em liberdade”, explica a delegada.

Prisões
Delegada detalha operação que resultou na prisão de três  pessoas
O acusado Júlio César Santos Leandro já tem passagem pela polícia por tráfico de drogas. Ele foi preso no dia 14 de novembro. Já os acusados Pedro Vigner dos Santos e Marco Túlio de Oliveira de Araújo, 21 anos, foram presos no último sábado, 24. Marcos Túlio foi preso no município de Porto Real do Colégio, no estado de Alagoas. Já Pedro Vigner foi preso no bairro Santa Maria.
Segundo a delegada Thereza Simony, o inquérito será concluído em 10 dias. “ Vamos ouvi mais duas pessoas, mas o inquérito já está quase concluído.  Os presos agora estão a disposição da justiça”, afirma.
Por Adriana Freitas e Kátia Susanna - infonet.com.br

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