Dando prosseguimento à divulgação de suas atividades no parlamento
nacional, o senador Eduardo Amorim concedeu entrevista na manhã desta
sexta-feira, 6, ao programa Liberdade sem Censura, com Evenilson
Santana, na Liberdade FM. A conversa teve como principal foco a
implantação do Hospital do Câncer em Sergipe.
Num primeiro momento, o senador enfatizou que a emenda parlamentar tem prazo de validade e que, portanto, “não podemos e nem devemos perder uma oportunidade dessas”. Ele aproveitou para fazer um apelo ao secretário de Saúde, Silvio Santos, para que dê celeridade ao caso, de forma a implantar um hospital oncológico em Sergipe, mantendo, dessa forma, uma política de combate ao câncer. O parlamentar lembrou que o empenho já foi realizado no valor de R$ 20 milhões, porém, o entrave são os projetos executivos, licitatórios, que ainda não foram encaminhados pelo Governo.
O senador relatou a importância e os benefícios da implantação do Hospital do Câncer, e o apoio que dará ao Hospital de Urgência em SE. Desta forma, os pacientes oncológicos não disputarão vagas com os demais enfermos, além de ser um local especializado para os que têm esse tipo de patologia, frisou Eduardo Amorim.
“É necessário que seja separada a política dos benefícios para a sociedade, portanto, não quero acreditar que o retardar do projeto esteja inserido nessa questão”, disse Eduardo, lembrando que a bandeira do Hospital do Câncer não é política, e sim humanitária e cristã. “Demagogia não seria ficarmos quietos, calados, omissos? Enquanto cristão e profissional da saúde, tenho obrigação em dar palpites e reivindicar, pois, com certeza recursos serão apresentados, enquanto houver emendas elaboradas”, observou o senador.
O parlamentar disse ainda que não entende os embates em prol da construção de um hospital como sendo uma disputa entre agrupamentos políticos antagônicos. A política não é um campo de batalha, é um instrumento de transformação social. Não vou à guerra, levo propostas. Não sou amante do poder. Na política devem estar às pessoas de bem, sonhadores e que desejam um Brasil muito melhor”, finalizou Eduardo Amorim.
Assessoria de Comunicação
Num primeiro momento, o senador enfatizou que a emenda parlamentar tem prazo de validade e que, portanto, “não podemos e nem devemos perder uma oportunidade dessas”. Ele aproveitou para fazer um apelo ao secretário de Saúde, Silvio Santos, para que dê celeridade ao caso, de forma a implantar um hospital oncológico em Sergipe, mantendo, dessa forma, uma política de combate ao câncer. O parlamentar lembrou que o empenho já foi realizado no valor de R$ 20 milhões, porém, o entrave são os projetos executivos, licitatórios, que ainda não foram encaminhados pelo Governo.
O senador relatou a importância e os benefícios da implantação do Hospital do Câncer, e o apoio que dará ao Hospital de Urgência em SE. Desta forma, os pacientes oncológicos não disputarão vagas com os demais enfermos, além de ser um local especializado para os que têm esse tipo de patologia, frisou Eduardo Amorim.
“É necessário que seja separada a política dos benefícios para a sociedade, portanto, não quero acreditar que o retardar do projeto esteja inserido nessa questão”, disse Eduardo, lembrando que a bandeira do Hospital do Câncer não é política, e sim humanitária e cristã. “Demagogia não seria ficarmos quietos, calados, omissos? Enquanto cristão e profissional da saúde, tenho obrigação em dar palpites e reivindicar, pois, com certeza recursos serão apresentados, enquanto houver emendas elaboradas”, observou o senador.
O parlamentar disse ainda que não entende os embates em prol da construção de um hospital como sendo uma disputa entre agrupamentos políticos antagônicos. A política não é um campo de batalha, é um instrumento de transformação social. Não vou à guerra, levo propostas. Não sou amante do poder. Na política devem estar às pessoas de bem, sonhadores e que desejam um Brasil muito melhor”, finalizou Eduardo Amorim.
Assessoria de Comunicação
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