Carioca da Transurh convida Augusto Bezerra para resolver problema no “braço”

Sede da TRANSURH no bairro Siqueira Campos 

Um clima de guerra que poderia ter acabado em vias de fato, se os entrevistados estivessem juntos.  Esse foi o clima da discussão entre o representante da Transurh, Carioca e o deputado estadual Augusto Bezerra (DEM). Carioca convidou Augusto Bezerra para resolver problema no “braço”.

O anuncio feito pelo vice-líder da oposição, deputado Augusto Bezerra, daria entrada ainda nesta terça-feira (03), com um pedido de CPI na Secretaria de Saúde do Estado, acabou virando em uma guerra e troca de farpas entre o empresário Carioca e o deputado Augusto Bezerra.

Durante a entrevista que concederam, Carioca disse que o deputado Augusto Bezerra “tem um problema pessoal contra mim. Eu fui seu aluno e você sabe disso”, afirmou Carioca.

Na discussão, o empresário por várias vezes disse que “você é um desmoralizado e desqualificado. Augusto Você é um passador de cheques sem fundos, todo mundo no estado te conhece”, acusou Carioca dizendo que “faz doze anos que você me persegue”.

Para Augusto Bezerra, o empresário Carioca de usar um “laranja” em sua empresa e ainda que o empresário teria feito uma outra empresa, a “MUTUA” para continuar a prestar serviço para o estado.

Sem acordo, empresário e deputado trocaram muitas acusações, mas acabaram achando um motivo para que CPIs fossem criadas na Assembléia Legislativa, já que o empresário Carioca sugeriu que a Comissão fosse feito em outras áreas, a exemplo de locadoras de veículos e construtoras. Isso para o vice-líder da oposição foi aceito de bom grado, que prometeu ainda na sessão de hoje, solicitar apoio dos colegas para que a CPI seja aprovado.

A sugestão feita pelo empresário é que as CPIs sejam feitas para investigar as licitações das prestadoras de serviços nos últimos doze anos.

Ao final da entrevista, bastante nervoso, o empresário Carioca desabafou: “Deputado cheque sem fundo. Faz doze anos que você me persegue. Quer resolver isso no braço?, vamos Augusto resolver isso no braço em uma praça”, desafiou o empresário.

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