sexta-feira, 30 de julho de 2010

SUKITA DIZ: “Amorim não vota nem em Déda, nem em Valadares”.

O prefeito de Capela, Manuel Messias Sukita (PSB), adiou a inauguração do comitê de lançamento de sua chapa majoritária completa, que aconteceria neste sábado (31), para o próximo dia 07 de agosto (sábado), porque “estou aguardando chegar aos meus olhos o cumprimento integral do compromisso construído, junto ao governador Marcelo Déda (PT) e ao senador Antônio Carlos Valadares (PSB), pelo grupo liderado pelo empresário Edvan Amorim (PR)”.
Sukita disse que até o dia 7 próximo vai se pronunciar sobre o nome que será o seu segundo candidato ao Senado. Indica duas hipóteses: a primeira é votar no deputado Eduardo Amorim (PSC). A segunda, votar apenas com um nome para senador.
Sukita admite, entretanto, que poderia ser uma estupidez, ou um ato antidemocrático, não construir uma segunda opção para o voto ao Senado: “estudarei no decorrer da próxima semana quem será a segunda opção”.
Para o prefeito de Capela, tudo isso não se fará necessário caso o grupo liderado pelo empresário Edvan Amorim, até sábado (07), estiver exercendo o seu papel dentro da coligação, trabalhando também para reeleição do governador Marcelo Déda e do senador Antônio Carlos Valadares.
Tem razão – Manuel Messias Sukita disse que já conversou tudo isso com o senador Valadares e com o candidato a vice-governador Jackson Barreto, expondo pontos de vista que demonstram a sua decisão de esperar uma resposta do grupo liderado por Amorim. Diz que ouviu de Jackson: “pior é que você tem razão”.
Sukita lembrou que a aliança feita com o grupo liderado pelo empresário Edvan Amorim, tinha por objetivo fortalecer a composição pelo montante de votos que traria para a reeleição de Marcelo Déda e eleição dos senadores – Valadares e Eduardo Amorim:
- A aliança foi feita, a chapa majoritária aprovada em coligação e até agora, três meses depois, o governador não aumentou um único ponto nas pesquisas, enquanto João Alves Filho (DEM) está crescendo, disse o prefeito Sukita e acrescentou: “[o grupo de Amorim] pode trazer dez votos, mas tira onze”.

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