quinta-feira, 29 de julho de 2010

Bruno raspou cabeça e cabelos foram queimados no presídio, para não fazer exame de dna


O goleiro Bruno de Souza raspou os cabelos no Complexo Penitenciário Nelson Hungria, de acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil de Minas Gerais.
A assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Defesa Social informou que o corte de cabelo é um procedimento padrão de higiene. E, que quando soube que teria o cabelo cortado, o goleiro pediu para que ele próprio passasse a máquina, que pertence ao presídio.
A polícia disse que ele teria feito um primeiro corte com mámáquina com pente 3 (que deixa o cabelo com 10 milímetros de comprimento), mas não ficou satisfeito com o resultado. Em seguida, cortou com o pente 1 (três milímetros), ficando quase careca.
Os pedaços de cabelo cortados foram queimados por agentes penitenciários dentro da cela, na frente de Bruno, para não serem usados como provas de exames de DNA, segundo a polícia.

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